9/06/2012

NIETZSCHE | DELEUZE : Natureza | Cultura






NIETZSCHE / DELEUZE: NATUREZA / CULTURA
(Org.) Nilson Oliveira, Daniel Lins e Roberto Barros

 
 
s u m á r i o
 
Apresentação: Natureza / Cultura e os limbos da diferença
Nilson Oliveira 
 
O Doce Mago da Floresta Amazônica
Oswaldo Giacoia Junior
 
Natureza e Cultura: além do antropológico
Dorothea V. Passetti
 
O Silêncio dos Animais
Charles Feitosa

 
Qual natureza nós queremos?
Tilman Borsche      

 
Naturalização da cultura ou culturalização da natureza?
Roberto Barros

 
Natureza e cultura no jovem Nietzsche
Germán Meléndez

 
Agenciamentos inumanos e naturezas segundas
A instituição do mundo na filosofia de Gilles Deleuze
Eduardo Pellejero

 
Natureza e Cultura na paisagem amazônica – uma experiência fotográfica
com ressonâncias no pensamento ameríndio e na Ecologia Histórica.
Patrick Pardini

 
A história da cultura é a história da crueldade
Daniel Lins

 
Nietzsche contra a “cultura da máquina”.
Ernani Chaves

 
ENTRE NATUREZA E CULTURA: contribuição deleuziana para uma teoria empirista das relações e ontologia relacional
Hélio Rebello Cardoso Jr

 
Arqueologia dos Saberes na Amazônia
Nelson Matos de Noronha

 
Necessidade artística de segunda ordem: sobre o aforismo 169 de Humano, demasiado humano II
Henry Burnett

 
O espelho de Nietzsche:
Ser e pensamento, imanência e transcendência entre Deleuze e Foucault
Rodrigo Nunes
 






9/05/2012

A Literatura e os Possíveis da Escrita Literária | Nilson Oliveira


  

Editora: Lumme - Editor São Paulo
Autor: Nilson Oliveira
Ano: 2011
Estante: Crítica Literária
Pedidos:  http://www.livrariacultura.com.br/scripts/resenha/resenha.asp?nitem=22155644&sid=18982612614116736889844139

"O possível, segundo pensamos, é a fenda pela qual se atravessam as experimentações literárias. Passagem de ar que areja a cena possibilitando àquele que escreve potência para erigir suas investidas. Já não se trata de incorrer nas malhas do já pensado – num modo de re-significação ou de representação da escrita –, mas de navegar por linhas ainda não abertas, selvagens nas quais escrever é sempre um remeter-se a uma jornada de recomeço, movimento que gira vertiginosamente e faz cintilar o eterno retorno da escrita: retornar constitui o único mesmo do que devem. Retornar é o devir- idêntico do próprio devir".  112 páginas.

                                                                               



SUMÁRIO


I. Apresentação


II. A Crítica Possível


III. Ao Norte da Escrita

IV. As Máquinas do Mundo

V. O Rosto Zero

VI. Anexo: A Caminho da Ausência

 












9/03/2012

oficina de poesia contemporânea | Por Ney Ferraz Paiva - no IAP






O POEMA | COMO UMA CÂMERA QUE SE APROXIMASSE PARA DAR UM CLOSE

oficina de poesia contemporânea para jovens poetas

Por Ney Ferraz Paiva

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Local: INSTITUTO DE ARTES DO PARÁ - IAP
Praça Justo Chermont, 236, Nazaré -
Belém-PA, 66035-140
(91) 4006-2920



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RESUMO: O espaço da literatura na atualidade dispensa as influências totalizantes de outrora: de uma Cecília Meireles a um Carlos Drummond de Andrade, por exemplo. – A poesia contemporânea movimenta-se pelas conexões com os canais abertos na internet, dos blogs e das revistas eletrônicas. Ela quer outro testemunho de linguagem e de escrita, mais instantânea e fragmentada – circular pelas ruas, ir à praça e ao shopping. E os poetas se lançam inteiros nesse mar de sobressaltos para escrever poemas que até então não ficavam-circulavam por aqui antes. Algo muito próximo do que fez o escritor guatemalteco Augusto Monterroso num conto de apenas 37 letras: “Quando acordou, o dinossauro ainda estava lá”. Simulacro e simulação do tempo e de seus resíduos.


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Período de 10 a 14 de setembro 2012
Horário de 15 as 18 horas
Inscrições abertas e gratuitas
 
 Informações: 32410655