[lógica do excesso]
Sempre bom reencontrar José Gil, sobretudo nessa condição de
reencontro com ‘a parte da repetição’ do pensamento da diferença [com GD], mas
indo um pouco mais, alcançando a radicalidade de um pensamento que revolve
entre o excesso e o devir. E assim [numa espécie de teatro do excesso ou
sistema excessivo] segue Gil e seu belo livro, agudo como o Punk Rock de Álvaro
de Campos: “Ir, ir, ir, ir, de vez! Todo o meu sangue raiva por asas”.
Nilson Oliveira
Nilson Oliveira
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