Deveria ter sido o outro (MB), mas e ele quem diz amparado por
uma experiência absolutamente distinta na direção (em pensamento e realidade)
do cumprimento da exigência comunitária. Bataille nos diz (do fundo mais fundo do
esvaziamento do comum):
“O perfeito desregramento (o abandono à ausência de
limites) é a regra de uma ausência de comunidade”
E ainda (o passo além):
“não é permitido a quem quer que seja não pertencer à minha
ausência de comunidade”
***
Foto: Pablo Picasso, Diane, Georges Bataille, Michel Leiris (de costas), ouvindo Manuel Angeles Ortiz (24/09/1950 |
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